O Rio de Janeiro enfrenta arrastões em série, desde o fim de setembro. Segundo o Governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, o problema tem sido atribuído às retaliações pela implantação das UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora) em parte das favelas, com a conseqüente expulsão de integrantes das quadrilhas de traficantes. Uma nova modalidade de barbárie foi utilizada pelos marginais que, além de arrastões, atearam fogo em dezenas de carros e ônibus durante a toda a semana.
Após a instauração de um clima caótico: vários ataques indiscriminados a policiais militares; arrastões; incêndios em veículos; e concessionárias de transporte coletivo suspenderem seus serviços em áreas de perigo, o Estado decide contra-atacar com repressão. Unidades especiais da Polícia, como o BOPE, subiram os morros cariocas em busca de apreensões dos lideres dessa onda de terrorismo.
Tropas Federais se engajaram na “guerra urbana”, tanques blindados da Marinha do Brasil tripulados por fuzileiros faziam o transporte de tropas do BOPE até o alto dos morros. Após o apoio logístico da Marinha, o Exército Brasileiro despachou 800 soldados com armamento pesado e vários tanques de guerra equipados com seus canhões.
Tropas Federais se engajaram na “guerra urbana”, tanques blindados da Marinha do Brasil tripulados por fuzileiros faziam o transporte de tropas do BOPE até o alto dos morros. Após o apoio logístico da Marinha, o Exército Brasileiro despachou 800 soldados com armamento pesado e vários tanques de guerra equipados com seus canhões.
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/especial/2010/riosobataques/index.shtml
A opinião daqueles que não moram nos “campos de batalha” é favorável a tal ação do Estado, este age de uma forma reacionária: estavam sendo introduzidas várias UPPs, possibilitando, dessa forma, a presença do estado nas comunidades e conseqüentemente a expulsão dos traficantes que com a onda de terrorismo retaliaram; o governo se mostrou incapaz de prevenir esses ataques no momento em que não se preparou e não planejou algo menos violento para contra-atacar tais reações dos criminosos, que de certa forma eram previstas.
Estamos cortando nossa própria carne, a bem da verdade estamos cortando a carne das pessoas inocentes que moram nesse campo de batalha chamado Rio de Janeiro. Que venha a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos do Rio em 2016!